NOSSA SENHORA APARECIDA TAMBÉM FOI CRIANÇA?

NOSSA SENHORA APARECIDA TAMBÉM FOI CRIANÇA?

Quando essa pauta chegou à mesa deste redator que vos escreve, ocorreu o pensamento: quem diabos – talvez ele não – poderia se interessar se a Nossa Senhora foi ou não criança? Deve ter sido. Antes de ser “nossa Senhora”, deve ter sido uma pessoa normal. E assim esse texto acabaria: sim, seu diretor de criação, ela foi criança, vamos para a próxima pauta.

Mas pesquisando um pouco, Wikipedia é claro,as coisas começaram a ficar um pouco mais interessantes. No início, parecia que a Nossa Senhora Aparecida é simplesmente a adoração a uma imagem encontrada por pescadores (em uma das versões desta história, que se bem me lembro, passou numa novela das seis).

Indo um pouco mais a fundo (ah, a bela cauda longa da internet), descobri que a Nossa Senhora Aparecida é, na verdade, Maria, a Mãe de Jesus.

Conversando com algumas pessoas, descobri também que as “Nossas Senhoras” são todas em veneração a ela, à famosa Dona Maria.

Então a pergunta mudou de foco: a Maria teve infância? E aí que as coisas realmente ficaram interessantes. Continuando a pesquisa, descobrimos que ela teve – mas só mais ou menos.

De acordo com os registros daquela época, ou com aquilo que ainda se perpetua sobre o que aconteceu a respeito de Jesus e todo aquele pessoal, incluindo a Bíblia e as mais diversas tradições do cristianismo, percebemos que Maria foi criança, mas que não teve infância.

Maria, a mãe de Jesus, casou-se com José aos doze anos e teria tornado-se a mãe de um dos caras mais influentes da humanidade, quando tinha apenas 13 anos. Isso é infância?

Tudo bem que naquela época, a estimativa de vida era ínfima, com tantas doenças e tantos impérios prontos para te crucificar pelos teus pensamentos, mas olhando com os olhos de hoje, vocês percebem que toda essa tradição se dá em torno de um cara muito mais velho, inclusive que já tinha vários filhos, casando com uma criança e os dois, juntos, tendo um filho gerado por inseminação angelical?

Brincadeira à parte, a pergunta que motivou este texto ficou mais interessante: sim, Nossa Senhora Aparecida foi criança, mas não, ela não teve infância porque já estava grávida aos 13 anos.

E hoje em dia, todos celebram isso, sem perceberem o que está sendo comemorado na verdade.

 

Amazônia: nós a respiramos. Só não sabemos até quando.

Até então, o Brasil era conhecido pelo restante do mundo como o país do Carnaval: repleto de festa, música, arte, cultura e diversidade.

Em meio a tantas crises econômicas, sociais e políticas, os turistas e os próprios brasileiros ainda encontravam acolhimento nas paisagens verdes do nosso país.

Um país cheio de vida. Vida. É sobre isso que iremos falar hoje.

Passamos a média dos nossos 70 anos de vida buscando nada mais, nada menos, do que estabilidade financeira para realizarmos nossos sonhos e darmos condições melhores para aqueles que amamos.

Há quem diga que dinheiro não traz felicidade. Convenhamos: traz sim!

Traz sim até com ponto de exclamação, para dar a ênfase que merece.

A sensação de alívio por ver as contas pagas e dinheiro sobrando no final do mês (por mais que seja a realidade de pouquíssimos brasileiros), é indescritível de tão gostosa.

Por outro lado, cultivamos o hábito de esquecer a fonte das coisas. Consumimos sem parar. Preferimos o rápido. O pronto. O industrializado. O mais dinâmico e lucrativo.

E ignorar a fonte de tudo: da onde vem, como vem, como é preservado… Pode ter um preço alto.

Quanto custa a sua vida? Qual é o preço da vida daqueles que você ama? Acredito que independente da quantidade de zeros, o resultado é o mesmo: infinito. Impagável.

Quando ignoramos o excesso de desmatamento, quando jogamos lixo nas ruas, quando não nos interessamos em saber o que está acontecendo com a fonte, o início da vida (aquela tal de fotossíntese, que escutamos durante todo o nosso Ensino Fundamental), estamos nos matando aos poucos.

Matando também aqueles que amamos.

A responsabilidade é nossa. O nosso país está perdendo a vida. Respiramos Amazônia. Só não sabemos até quando.

Que Deus tenha misericórdia desta nação

Esta foi a frase de Eduardo Cunha ao votar pelo impeachment de Dilma Rousseff. Nunca foi mais atual.

Ele sabia o que estava dizendo. Era preciso misericórdia: não com ela, mas com eles. Era preciso de Deus. Estado laico? Já se foi faz tempo. Não te avisaram? Você não deve estar no mesmo grupo de WhatsApp.

Na frase, digna de Nostradamus, ainda temos a nação. Mas o que é ela? Linhas imaginárias criadas sobre uma porção de terra pra chamar de fronteira. Delimitar pessoas, estabelecer o “nacionalismo”, a noção de que o seu gramado pode ser mais verde do que o outro.

Por que lembrar da frase de Eduardo Cunha? Porque Bolsonaro foi eleito.

Na icônica foto com o MBL e Eduardo Cunha ao centro, Bolsonaro já estava lá. Ao lado do notório corrupto.

Se teve uma coisa em que Cunha foi bom, foi em unir direita e esquerda contra um nome em comum: o seu.

Corrupto notório, não há provas de sua inocência em nenhum dos crimes que é acusado. Já foi condenado em alguns.

Cumpre, atualmente, prisão domiciliar e usa tornozeleira eletrônica.

Bolsonaro e Eduardo Cunha

Nos primeiros dias do novo governo Bolsonaro, ele já mostrou ao que veio: operar o projeto econômico neoliberal que já estava previsto desde a escola de Chicago.

Não à toa, o mercado chama Paulo Guedes de Chicago Boy. Boca grande este mercado.

Mas isto não seria um problema tão grande: é a agenda do mercado. Em nome do desenvolvimento, eles dizem. Desenvolvem shoppings, destroem casas. Desenvolvem estradas, destroem árvores.

Não existe desenvolvimento sustentável quando o mercado está com fome.

Boa parte da esperança daqueles que não o apoiam, residia no fato de que ele não cumpriria as suas promessas.

Não vai ser um louco, incitando ódio contra as minorias, não vai fechar o congresso, não vai aumentar o clima de tensão entre a população.

Mas já nos primeiros dias, mostrou que cumpriria as promessas, mas só algumas: como nomear Onyx Lorenzoni (gravado em vídeo assumindo o recebimento de propina) para ministro-chefe da Casa Civil, oficializar o nome de Paulo Guedes na pasta da economia, convidar Sérgio Moro para cumprir o governo, entre outros.

Já a esperança daqueles que o apoiam reside no fato de que ele vá cumprir as suas promessas: acabar com a corrupção, melhorar a segurança e livrar o país da “ameaça comunista”.

Mesmo que ele não tenha dito como faria qualquer uma destas coisas, nem mesmo pelo grupo de WhatsApp, as pessoas acreditaram que “tem que mudar isso daí”. De fato, todos concordam que tem que mudar. Mas para onde?

E mais: que ameaça comunista, cara pálida? Você já conversou com alguém que se diga comunista? Sabe o que eles pensam, de fato? Bastante improvável: é mais fácil julgar o livro pela capa. Neste caso, uma capa vermelha.

Em menos de uma semana de governo, aquele que dizia ser contra a corrupção, já nomeou Onyx Lorenzoni, mesmo que ele já tenha assumido ter recebido propina.

Já disse que o Ministério da Agricultura vai se fundir com o meio ambiente: o sonho dos latifundiários e o pesadelo dos ambientalistas.

É um posicionamento coerente, já que Bolsonaro tinha afirmado que a Amazônia “não é dos brasileiros”.

Tá certo, ela deve ser de Deus. Aquele que o Cunha pediu que tivesse “misericórdia desta nação”. Pelo visto, ele não ouviu o Cunha. Não houve misericórdia. Talvez, Deus tenha se concentrado em ouvir a população LGBTQI que, a partir da eleição de Bolsonaro, também implora por misericórdia. Pelas suas vidas. Para que não sejam ceifadas na próxima esquina.

Se as promessas serão cumpridas, ainda é uma incógnita. Deus deve saber.

Olhando pro passado, já se vê que alguns sentirão saudade do Temer. Outros tantos, do Lula. Por aqui, ficamos com Renato Russo: a saudade que eu sinto, de tudo que ainda não vi.

* Este é um texto do redator da agência e expressa somente parte da opinião da PFC.

Por que estamos aqui?

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É com esta milenar pergunta filosofal, que abrimos o blog da PFC. Mas por que estamos aqui, por que decidimos existir neste espaço virtual?

Sim, decidimos existir: ao contrário de quando nascemos no mundo físico, nascer na internet é uma decisão.

E, como qualquer uma, ela deve ter algum propósito, uma motivação que faça com que ela tenha sido tomada.

Já sabemos há um bom tempo e vivemos dizendo isso: uma empresa precisa estar bem ranqueada no Google para otimizar os seus negócios.

Aqui, temos três conceitos e palavras-chave que nos trouxeram a este espaço: ranqueamento, otimização e Google.

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Existe algo chamado SEO (search engine optimization). Ninguém concorda como se pronuncia isso: esse-i-o; ci-i-o; esse-e-o; céu. São muitas variáveis em apenas três letras.

Mas todos, que entendem o mínimo de marketing digital, concordam que sem estas três letras, a nossa vida na internet seria um caos.

O que é SEO?

Você acessa o Google.

Digita qualquer coisa lá e, em questão de nanossegundos, ele analisa todas as páginas da web para conseguir identificar quais estão relacionadas com aquilo, para que, então, analise individualmente cada uma delas, atribuindo a todas, uma pontuação específica relacionada àquilo que você digitou.

Com esta pontuação, ele coloca entre os seus primeiros resultados, aquela página que tiver, principalmente, dois atributos identificados pelos seus algoritmos: a relevância e a autoridade.

A relevância diz respeito ao quão relevante aquela página é para os termos pesquisados, se ela, de fato, vai oferecer a quem está pesquisando, aquele conteúdo que se busca.

Já a autoridade refere-se a quem está emitindo aquela mensagem: se um site ou alguém que o Google identifique que tenha autoridade frente ao termo pesquisado.

Fazendo tudo isso, após milhões de cálculos gerados em microssegundos, é que nós temos disparado em nossa tela, os resultados da pesquisa: sempre colocando as páginas mais relevantes e de fontes com maior autoridade entre os primeiros resultados do Google.

E o que a PFC tem a ver com tudo isso?

Ora, nós também estamos na internet, o Google analisa as nossas páginas todas as vezes que alguém digita algo na pesquisa.

Então, por que não tentarmos estar entre as suas primeiras páginas para determinadas palavras-chave?

Como funciona a otimização nos mecanismos de busca

Basicamente, a otimização nos mecanismos de busca trata de um conjunto de técnicas de desenvolvimento de conteúdo que vão fazer com que os algoritmos do Google leiam a página melhor ou pior em relação às demais páginas que tratam daquele mesmo tema.

Parece complexo, né?

Mas no fundo, é só compreender quais são estas técnicas, para oferecer um conteúdo que ele identifique como mais relevante.

E quais são estas técnicas?

Bem, se você pesquisar técnicas SEO no Google, verá mais de dez milhões de resultados. São e-books, sites, blogs, textos, imagens, infográficos, tem de tudo um pouco.

Mas pode ser feito um resumão dividido em duas áreas: elementos on-page e elementos off-page.

Não vamos entrar em todas as técnicas, mas achamos que seria bastante honesto de nossa parte, já avisar a vocês que elas serão utilizadas em todos os textos que serão publicados após este.

Aqui, na verdade, você já pode identificar algumas técnicas: este texto tem mais do que 300 palavras; apresenta dois subtítulos (H2); e tem uma imagem ilustrativa.

Isto é o básico do básico, já que não falamos até agora, para quais palavras-chave pretendemos ranquear melhor o site da PFC.

Isso, pode ser papo para uma outra história, em outro momento você vai perceber como estarmos aqui irá influenciar diretamente nos resultados da pesquisa que você ou as outras pessoas fizerem na internet.

Contudo, então, por que estamos aqui?

No fim das contas, é para criar. Seja no mundo físico ou no virtual.

Aqui, vamos criar conteúdos com estas técnicas para criar oportunidades de que mais pessoas nos vejam no Google coma finalidade de que possamos criar campanhas e trabalhos de publicidade em Porto Alegre para elas.

É, criar está três vezes no parágrafo acima e em bold: isto é uma técnica. Colocarmos “publicidade em Porto Alegre”, ainda mais neste último parágrafo, também já é uma boa técnica SEO. Agora, precisamos fechar este texto, pois, se não, o Google (repare que aqui há um link – isto também é outra técnica) irá perceber que nós estamos começando a trabalhar as técnicas SEO para que a Propaganda Futebol Clube (PFC) possa vir a ser uma agência de propaganda encontrada mais fácil pelos mecanismos de busca.